Aqui na Som Ambiente® Ltda, situada a Av. Amazonas 1842 Santo Agostinho Belo Horizonte – MG, você conta com um completo laboratório técnico de manutenção ou conserto eletrônico a nível de troca de pecas, em equipamentos de áudio, atuamos há mais de 35 anos com manutenção de soluções complexas em Receivers de home theater de marcas como: JVC, PIONEER, DENON, MARANTZ, ONKYO, YAMAHA, HARMAN KARDON, SANSUI, GRADIENTE, INTEGRA, SANSUMG, dentre outros.
A Som Ambiente® Ltda sempre prestou serviços credenciados para grandes marcas nos seus anos de existência, seu produto será reparado dentro das normas do respectivo fabricante e dentro das normas técnicas mantendo sua originalidade, só atuamos com pecas originais e só damos como pronto se o equipamento ficar original novamente.
Consertamos também ofertando manutenção especializada para: Amplificadores, mesas de som, processador de áudio, consoles digitais, tape deck, gravador de rolo, equalizador, cdj, equipamentos de DJ, dentre outros dispositivos.
Realizamos o diagnostico do circuito, trocando a peca defeituosa e não a placa ou modulo mantendo a originalidade de seu equipamento.
Nosso especialista Luiz Reis Lana é Engenheiro eletroeletrônico com formação também em tecnologia da Informação, especializado em áudio, projetos, acústica e instalações, com mais de 30 anos de experiência em áudio, automação AV e instalações.
Equipamentos vintage manutenção e restauração, soluções complexas em manutenção, upgrade em sistemas de áudio acrescentando em receivers de qualidade víntage: Bluetooth®, Wi Fi®, conte conosco para nova vida a seu equipamento que esta parado.
Para melhor conforto e comodidade podemos recolher e entregar na sua casa em qualquer lugar com pequeno custo de frete.
Objetivo:Educação tecnológica, incentivo ao uso
da normatização técnica, fomento a inovação e tecnologia para o mercado
AV.
As terminologias
corretas em qualquer área do conhecimento são imprescindíveis para a
especificação normatizada, adequação da linguagem correta na engenharia e
arquitetura com mercado, evitando: impasses, retrabalhos, arranhar conceitos
profissionais por desconhecer os nomes inerentes e certos tecnicamente, evita
conflito com direitos autorais sobre termos que compõem nomes de patentes e
marcas registradas, alem de fomentar a produtividade e padronização na
integração, gestão e criação de produtos e serviços. No que tange ao segmento
de áudio e Videoprojeção respeitar e ter ciência de terminologias certas não é
distinto deste contexto.
Conceito: No
inerente a Engenharia e Arquitetura o Audio
Distribuído (distributed áudio) são sistemas de áudio (equipamentos ou
dispositivos de som) para aplicação de música e voz, cuja paginação
(distribuição) é composta por vários pontos de caixas acústicas instaladas
espaçadas igualmente, projetados e implantados em locais como: locais
corporativos, comercial, industriais, residenciais, em que consiste de um
projeto implantado customizado tecnicamente com os ambientes do local, em que,
cada ponto de som é espaçado igualmente para produzir o mesmo nível sonoro ou
quantidade de decibéis – Pressão sonora – por ponto.
É fato com comprovação didática e técnica que “som“ é diferente de equipamento de som, som é uma onda mecânica longitudinal que se
propaga em um meio elástico, equipamento de som é um equipamento
eletroacústico.
O áudio distribuído pertence ao tipo de instalação predial e
residencial denominado de instalação
fixa de áudio (Fixed áudio installation).
As linhas de caixas acústicas para áudio distribuído são
classificadas e possuem as terminologias:
Caixa
acústica externa ou caixa acústica de sobrepor de 3 a 8 polegadas
Caixa acústica de embutir de 3 a 8 polegadas
Caixa acústica esférica para locais com pé
direito alto.
Caixas acústicas de embutir ativa
Caixa acústica externa ativa
Os amplificadores e processadores de áudio para áudio
distribuídos possuem as terminologias:
Amplificador de áudio 70 v/100 v
Amplificador de áudio multizona
Amplificador de áudio Multiroom digital
Amplificador de áudio integrado 70 v Bluetooth, USB.
Receiver Multimedia: USB, Bluetooth,
SD FM
Multiroom digital com recursos de automação.
Speaker distribuidor para áudio distribuído.
Que são terminologias normatizadas corretas
para esta linha de caixas, todos que respeitam normas técnicas usam essas
terminologias.
O tipo de customização (integração) da instalação do áudio distribuído no local pode ser com:
Caixas
acústicas de embutir – customizada com o forro seja gesso ou acústico
Caixas
acústicas externas – Fixadas na alvenaria (parede, pilar) com suporte.
Caixas
acústicas em formato especial: pedra, vaso de planta, tronco, cogumelo,
esférica, pendente (pendent speaker) – São caixas em formato especial para
atender ambientes externos como: jardins, áreas externas, piscinas, sacadas que
integram e se misturam com o desing do ambiente formando uma harmonia e compatibilização
perfeita.
Caixa acústica embutida totalmente na alvenaria – São caixas especiais que são instaladas no interior da parede, permitindo customizar e embutir dentro do revestimento não sendo visíveis, integrando completamente com ambiente, tecnologia mais recente em áudio distribuído.
A reprodução das imagens desse artigo é feita com o permitido no Art. 46 Inc. VII da Lei 9610/98.
Há ainda no mercado os kits
de áudio distribuído (distributed
áudio kits) destinado a locais menores normalmente até 200 m2 que são
compostos de: amplificador Multiroom também chamado multizona, jogo de caixas
acústicas de embutir ou jogo de caixas acústicas externas, alguns
amplificadores já vem integrados com recursos de players multimídia: USB, SD, Bluetooth, FM.
Inerente a Engenharia eletroeletrônica de projetos o áudio
distribuído no design de projetos pode ser projetado com os sistemas:
Inerente ao tipo de linha de transmissão:
Linhas de alta impedância (25 v, 50 v, 70 v, 100
v, 200 v) para grandes ambientes
Inerente à tecnologia de fabricação dos equipamentos de
áudio:
Projeto com amplificadores e processadores de
áudio digital, tanto o hardware quanto o fluxo do sinal,
Projeto com amplificadores e processadores de
áudio digital Networking com protocolos de conexão de comunicação (Dante®,
cobranet®, AVB, Blu Link etc),
Projetos com amplificadores e processadores de
sinal analógicos, este está dentre o mais comercializado devido ao custo,
E atualmente
apenas em aplicações Hi End. residenciais, com amplificadores e processadores
valvulados.
A linha deáudio distribuído
esta dentro do segmento de áudio comercial (commercial
áudio), este ultimo engloba todos os tipos de instalação para
locais corporativos: instalação para musica de fundo e voz, auditórios,
teatros, cinemas, salas de conferencia, salas de reunião do futuro, sistemas de
alta voz comercial e industrial etc.
A seguir a aplicação em um projeto Premium de áudio distribuído em uma residência com a terminologia correta dos dispositivos.
Ao usar indevidamente uma terminologia que pertence a
um produto ou empresa concorrente, coloca-se em risco todo o diferencial de
fabricação de um produto ou o diferencial de um serviço, todos perdem, visto
que um produto ou serviço de alta qualidade terá o mesmo nome que um
produto ou serviço simples ou básico, perdendo também o consumidor.
É o caso que acontece hoje no mercado com as caixas
acústicas de embutir, em que uma caixa acústica de embutir Premium de alta
qualidade, leva o errôneo nome de linha ou segmento igual de uma caixa acústica
básica, imputando conceito técnico errôneo prejudicando também
os fabricantes e fornecedores de caixas premium, sendo que as caixas de embutir
básicas não seguem normas e nem o selo do fabricante colado no ima do alto
falante algumas possuem, por ser um produto que deforma mais rápido
É do
conhecimento técnico de qualquer engenheiro ou arquiteto especialista em áudio
que em um local, também chamado tecnicamente`zona“ (ambiente) inerente a
instalação de áudio, comporta vários tipos de sistemas de áudio (som): áudio
distribuído para musica de fundo e voz, áudio para conferencia, sistema de som
mecânico, som ao vivo, sistema de som profissional, sistema de som Hi End etc,
tudo dependerá da aplicação e necessidade do usuário, não cabendo rotular
tecnicamente um ambiente e ir com a manada que não respeita norma técnica nem
terminologia como se não utilizasse o cérebro, em que em um local (ambiente),
comporta apenas caixinhas de embutir especadas e estas são sempre em baixo
volume, cometendo um disparate contra marcas Premium AV de tecnologia que são
capazes colocar em um local qualquer tipo de projeto com a pressão sonora que o
cliente deseja! A comprovação técnica na engenharia é fácil: Se fosse esse o
conceito correto, que dizer que, em um local ou zona de 16 metros quadrados de
área, não pode ser colocado um sistema de áudio que produza um ensurdecedor SPL
de 150 decibéis? este local não é um tipo de ambiente?.
Conclusão:
Quem pratica qualidade e inovação tecnológica na sua linha de produtos e
serviços, aplica sempre as terminologias técnicas normatizadas de forma
tecnicamente correta, ou criam seu nome de linha de produto ou serviço, que em
geral constituem em um sucesso, exemplo: se disser as terminologias de nomes de
linhas de produtos: Gshock®, Vaio®, Bluetooth®, todos saberão o que é, imagina
se estes fossem apenas mais uma bola de isopor na multidão da web e marketing e
se limitasse a copiar um concorrente para um nome de sua linha de produto, se
seria sucesso… é fato que produtos e serviços de qualidade constituem objeto
de desejo dos consumidores frente a sua solução inerente, em que possuem personalidade
técnica para atrair por si seus potenciais clientes, para falarem por si
impondo no mercado acima de seus concorrentes, fomentam a marca do fabricante,
e constituem um sucesso para o mercado e detentor da respectiva linha de
produto ou serviço. E estes últimos não precisam infringir os direitos autorais
de outro fabricante ou concorrente copiando ou colocando na sua linha de
produtos ou serviços nome similar ou copia-los.
Eng. Luiz
Reis Lana
Engenheiro
e graduado em Tecnologia da Informação, matemática, especialista em soluções
AV. Pro.
Uma marca é um sinal distintivo para caracterizar um produto, serviço ou ambos, e é desta forma que a marca Som Ambiente® foi formada e deferida devido a sua distintividade tanto nominativa quanto figurativa – ou seja, conjunto imagem.
Inicialmente o símbolo que contem 8 partes, cada parte representa os segmentos de atuação em Audio da empresa: Projetos, Automação, Home theater, Car áudio, Audio Pro, Manutenção, Instalação, Tecnologia, atualmente Tecnologia da Informação x Engenharia, durante muitos anos um dos slogans da Som Ambiente foi “Tecnologia em serviço``, havendo um blog com esse nome: som ambiente tecnologia. Na década de 80 o slogan foi “ Som Ambiente o alto nível do Som“.
No
símbolo da marca o formato em C,
representa uma Corporação/companhia que oferta soluções para Audio de Casa,
Carro, Cinema (por cinema entende: cine teatro, conferencia (salas), centros de
treinamento e reuniões etc.).
Os
símbolos em forma de C
representam ainda os valores principais da empresa: Credulidade, competência,
conhecimento, alem de ser inicial de
Cavaleiro lutador guerreiro vencedor. O atual slogan da Som Ambiente®
é “Art
in Services and Knowledge of Sound!“.
O conjunto do símbolo que é um alto falante funcionando, representa o resultado pleno de todo o trabalho em áudio no mercado, devido a isto trabalhamos apenas com serviços e produtos que possuem normas técnicas, você pode ter o melhor equipamento ou o melhor serviço em áudio se não tiver resultado na reprodução final que é o que sai no alto falante não adianta, alem do mais o som do alto falante se difunde em 360º onde foi transmitido a ideia de acompanhar o mercado globalizado, com Conhecimento e Capacitação em varias direções da Engenharia de Audio, proporcionando solução ao cliente no segmento: Residencial, Empresarial e Automotivo, demonstrando forte diferencial competitivo técnico.
O restante com a expressão “som ambiente“, parte nominativa, com o traço acima da palavra “SOM“ e da palavra “AMBIENTE“ representa, que a Marca Som Ambiente® cobre todo o segmento de áudio (Audio profissional, Audio Residencial, Audio Automotivo), ou seja: tudo ligado a som cobrindo todo tipo de ambiente, sendo uma empresa Full Audio Service, que é o segmento de atuação, como pode ser visto claramente em nossas redes sociais como o Instagram, Facebook, Flicker.
O retângulo em volta do conjunto da logomarca, unindo a expressão Som Ambiente com o símbolo que representa seus segmentos, retrata e demonstra a especialidade da marca Som Ambiente® nas oito áreas de atuação de Audio, pois em um determinado ambiente pode comportar vários tipos de sistemas de som: projetos para musica ambiente, Som ao vivo, Som instalado com equipamentos profissionais etc.
A rede CAN faz-se presente em quase todos os Automóveis, veículos de tecnologia embarcada, e outros meios de transporte. Sendo de suma importância para o profissional de Engenharia e manutenção automotiva entender seu funcionamento, e inteirar-se com as tecnologias onde e aplicada a Rede CAN.
O especialista da Som Ambiente®, em 2009 Eng. Luiz Reis Lana publicou o artigo a seguir que contribui para uma lacuna de informação existente sobre esse tema, devido a complexidade do conteúdo.
Veja o artigo a parte I e II do artigo na integra publicado na Revista automotivo Edições 24 e 25 de 2009 replicadas abaixo.
Rede CAN Parte I:
Inversamente como acontece com muitas tecnologias, onde primeiro inicia-se o uso massivo para depois ir para o automóvel, a rede CAN – (ou barramento Controller Area Network nasceu para uso inicial em automóveis e hoje já conecta diferentes dispositivos em diferentes áreas e situações, migrando para outros meios em virtude de sua robustez, performance e diferentes meios e formas de aplicações.
Controller Area Network – a rede CAN para automóveis é um protocolo de comunicação serial síncrono onde as mensagens trocadas entre os módulos no veículo (dispositivos ECUs, multimídia, navegação etc) operam em sincronia. foi idealizada em 1983, onde houve à partir daí, em virtude de suas características, vastas aplicações e funções: aceitabilidade maciça e apoio pela indústria automobilística, apoio de grandes nomes da indústria de automação e em outros segmentos como por exemplo: Intel e Philips, e ainda onde é aplicada, a eletrônica embarcada – termo que designa um sistema eletrônico montado em uma aplicação móvel; que pode ser: um automóvel, barco, navio ou avião. A rede CAN é altamente utilizada onde exige-se confiabilidade em virtude de envolver vidas humanas como em equipamentos médicos, em elevadores, automação de fábricas e por isso ela é amplamente e cada vez mais hoje, utilizada para automóveis, onde equipamentos microprocessados e microcontrolados como: centralinas, ECU (unidade eletrônica de controle – que recebe, controla, processa dados e realiza funções), Interfaces Homem Máquina, centrais de comando, cds com comando de bordo e uma infinidade de outros que precisam se “comunicar e conversar” entre si no veículo. Uma ECU, possui hardware e software que proporciona a leitura dos dados, permitindo controlar dispositivos e realizar funções. A rede CAN – é uma rede de troca de dados, não é atualmente utilizada somente em automóveis pelas montadoras , certamente morando-se em um grande centro já utilizou uma hoje em: elevadores, metrôs, máquinas de tecelagem, máquinas de empacotamento etc. Estas diferentes aplicações da rede CAN se dão graças à sua confiabilidade de transmissão onde há garantia de 100% de eficiência no tráfego de dados entres as ECUs e dispositivos que interage. Algumas características desta rede são: – capacidade multi-mestre: onde os módulos podem se tornarem mestres em determinado momento e escravos em outro, – capacidade multicast: sendo qualquer mensagem enviada para todos os módulos existentes na rede simultaneamente, – trabalha com freqüências até 1 Mhz., – comprimento do chicote no veículo até 40 metros, – velocidade de transmissão inversamente proporcional ao comprimento do barramento, – cada bit (0 e1) é transmitido por um valor de tensão específico e constante.
A figura 1 e a Figura 2 mostra a linha do tempo inicial e importância da rede CAN
Garantir que uma instalação seja segura o suficiente para permitir operações satisfatórias e que tenha capacidade suficiente para as necessidades existentes normalmente é suficiente para a maioria das instalações. Algumas instalações, com operações críticas de segurança, também é essencial ser considerado a resiliência desta para evitar pontos únicos de falha e fornecer continuidade do sistema. Isso significa que, até há relativamente pouco tempo, o modelo tradicional de uma hierarquia de projeto de instalação elétrica é o que foi prevalecido
Sistema sem eficiência energética:
A eficiência energética atualiza a hierarquia do projeto e afeta o funcionamento das instalações elétricas. A hierarquia de design de projeto tradicional mudará para essa topologia:
Deverá mudar, focar e dar ênfase para a eficiência energética nos projetos de instalação elétrica, Telecom, Sonorização, colocando-a como um pré-requisito, não como um complemento que não possui relevância.
Os Projetos futuros de instalação elétrica precisarão do nível de segurança e capacidade necessários; para serem considerados eficientes e condizentes, eles também exigirão o menor consumo de energia possível.
Uma instalação elétrica com eficiência energética possui e proporciona:
Tem menos impacto ambiental em geral;
Reduz as perdas de energia e reduz os custos de energia;
Usa energia quando é necessária e potencialmente geram uma tarifa mais baixa;
Pode ter manutenção menos reativa devido à perda de calor; e
Otimiza o desempenho do sistema ao longo de seu ciclo de vida.
Designers de projetos elétricos devem considerar estes fatores:
O posicionamento eficiente da tomada elétrica;
A eficiência do sistema de fiação de distribuição elétrica;
O tipo de controles para evitar o uso desnecessário de cargas;
Como e onde fornecer medições de energia;
Como e que tipo de carga pode ser desligada sem afetar a segurança, a função ou o conforto do usuário;
Gerenciamento de energia de sistemas elétricos; e
O impacto da manutenção na eficiência dos sistemas elétricos;
Requisitos de concepção
O primeiro requisito de design e projetista de soluções é enfatizar a importância de compreender o perfil energético das medidas passivas e ativas tomadas no edifício:
Ativo: medidas para a otimização da energia elétrica produzida, fornecida, fluida e consumida.
Passivo: medidas para a escolha de parâmetros de equipamentos elétricos para melhorar a eficiência energética geral da instalação elétrica, sem afetar os parâmetros iniciais de construção.
O segundo requisito de
projeto é reduzir as perdas de energia dentro da instalação elétrica por dois métodos principais:
A localização de qualquer fonte de energia (consumo convencional de alta tensão (AT) ou baixa tensão (BT), geração local e central telefônica) deve ser otimizada sempre que possível.
A redução de perdas dentro do sistema de fiação da instalação é importante. Alguns critérios de projeto serão entendidos em termos de queda de tensão, mantendo a qualidade da energia e melhorando os fatores de potência. Outras considerações em termos de harmônicos, geralmente causadas por dispositivos de usuários finais, podem causar ineficiências operacionais. A questão dos harmônicos causados por novos equipamentos em infraestruturas de distribuição elétrica mais antigas é um motivo de preocupação crescente.
O padrão IEC é uma estrutura de projeto para uma instalação elétrica com
maior eficiência energética.
O resumo do projeto do cliente deve estipular o nível exigido de medidas de eficiência de energia a serem aplicadas a uma instalação elétrica por categoria.
Por Eng. Luiz Reis Lana.
Áudio, Vídeo, Automação, Instalação, ENG. Eletrica, Home Theater – Áudio Pro – Car áudio Hi End , Manutenção Multimídia – Full Áudio Service – AV . AMAZONAS 1842 – SANTO AGOSTINHO BH-MG -BRASIL CEP 30180-002 – (31) 3337 5863 – (31) 2512-5863 (11) 2626-0582